7 de novembro de 2005

SÃO PAULO
A gente sempre imagina as coisas. Até as cidades. Antecipamos a sua dimensão, a forma dos prédios, a dificuldade em navegar no seu interior.
E no fim, as coisas são sempre diferentes.
S.Paulo também. Surge grande e metropolitana como se pensava. Como Londres ou Paris.
Só que mais quente. Com brasileiros dentro em vez de franceses. O que, sem querer desmerecer mes amis, me parece bem mais interessante.
Em S.Paulo recupero o olhar das minhas personagens em construção. E foi fácil saber onde elas passaram, o que viram e sentiram...

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